2018 a 2020
Nesta série composta por três imagens, o corpo movente mostra-se a esmos como uma aparição indecifrável e impetuosa. O mapa é um não-lugar. Talvez um sonho vívido.
O trabalho explora essencialmente a cromia das imagens para devolver a quem olha a experiência de tocar e sentir terras que aparentam ser gélidas.
Um(não)lugar que serve de chão para uma viagem de observação. Uma experiência sobre a permanente(in)consciência.
Imperativa e quase alheia a tudo... é somente aparição,
Spectrum de consciência.
Vislumbres.