2018 a 2020
Vago no branco, fito o alto, cumes e beiras não dizem tanto.
As linhas definem cantos.
Na passagem desses cantos se definem o silêncio.
O enquadre não se define, não há cor que predomine.
Resta o passo do andante, às vezes inerte, sempre, inquietante.
Esta série de fotografias se apresenta como um poema visual sobre linhas, geometria, e a vida silenciosa das formas.