2018
"Nada é plano" é uma obra que sugere um olhar para dentro de si e para o seu entorno.
O título sinaliza o campo de tensão próprio da natureza dialética da imagem e do próprio homem em suas múltiplas camadas de significação.
A matéria é utilizada como base para uma experiência de sentidos em que o observador é induzido a uma constante atitude de mudanças corporais para observar a obra no espaço e no seu interior. O fato de a imagem plana ser circundada por uma bolha de vidro repleta de ondulações contribui para esse gestual.