Memórias

2017 a 2018

Páramos
2017

Um olhar primal, de tudo que nos observa, enquanto nos perdemos nos ornamentos dos pigmentos quentes. Teriam as cores o significado de nos inebriar?

Páramos, o campo do baixo relevo e da monotonia das cores é o que desperta para o autêntico e despretensioso cume da bicromia. Assim, este trabalho fotográfico desvela-se em formas e estruturas tímidas que se desnudam de adereços. Volumes, gravetos, estruturas em gotículas de água, céu e luz.
Nesta série

O projeto é um convite a distanciar o olhar apenas daquilo que se aproxima de nosso mundo confortável de imagens para engajar quem olha no profundo, adensado e misterioso que emerge quando nos colocamos à frente de outras múltiplas possibilidades de ver e sentir. Do micro ao macro-cosmos tudo está aqui e tudo está em nós para indagar sobre o mundo estrutural que podemos ou não alcançar.

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