2018 a 2020
O diálogo expandido a esta série de obras é uma face do olhar sensível que pode emanar da expiação das estrelas sobre nós. O ser inoculado no campo de possibilidades, em estágios de um ciclo, no hipotético imaginário desse observatório das estrelas que nos miram. O que somos para elas? As estrelas nos veem na Terra-Mãe, no grande mar vermelho e plasmado de energia quente. Os fios da vida, nas primeiras criações embrionárias são vísceras da poeira do Tempo. Pela íris das estrelas, lá de cima, somos esse ponto, um ser embrião, absolutamente parte do cosmos. Que mensagem a criação poderá ser no engenhoso sistema que nos conecta a todo pó e sopro de vida?